'Dragon Ball Xenoverse' insere jogador no mundo do desenho

Criação de personagens e enredo inteligente são pontos fortes.
Sistema de batalhas empolga, mas mira pode ser frustrante.



Exibido desde 1999 no Brasil, Dragon Ball Z fez parte da infância e adolescência de uma geração. É um dos desenhos japoneses favoritos do público brasileiro. Talvez por isso não seja exagero afirmar que tem muito marmanjo por aí que sempre imaginou como seria deixar sua própria marca no mundo construído por Akira Toriyama.
“Dragon Ball Xenoverse”, jogo dos responsáveis pela franquia “Budokai”, oferece esta possibilidade: criar um personagem para lutar o lado de Goku e companhia.

O jogo conta com outro trunfo gigantesco. Seu enredo, com vilões que conseguem viajar no tempo, oferece uma alternativa a quem sempre quis encarar os principais momentos do desenho. Mas sem alterar o que virou cânone ao longo dos anos.

Lançado para PC e para as duas últimas gerações de Playstation e Xbox, o game utiliza o gameplay de lutas de “Budokai” para apresentar batalhas bem desenvolvidas e dignas de personagens que podem voar de modo inacreditável. Além de destruir planetas com as próprias mãos.

A liberdade dentro de cenários bem desenvolvidos resulta em um problema. É difícil achar inimigos e deixar de dar golpes no vazio durante combates com até seis participantes.

Criação de personagens
“Xenoverse” oferece cinco raças diferentes para a criação de seus personagens: terráqueos, como Kulilin ou Yamcha; sayajin, como Goku e Vegeta; majin, como os Boo; namekuseijin, como Picolo ou Dende/ e freeza, como... bem, como Freeza.

As opções para a personalização do personagem não são das mais variáveis, mas ainda é possível criar algo satisfatório - seja você como eu, que gosto de criar uma versão digital de mim mesmo, seja como um dos milhares de jogadores que conseguiram buscar inspirações em lugares um pouco mais bizarros, como foi o caso do nosso Gohulk, do vídeo.

Maldito Kakaroto
Como todos sabem voar e conseguem se movimentar para todas as direções das arenas, mesmo dentro de rios, em montanhas ou no céu - até Satan ostenta uma mochila a jato para se aproximar dos demais. Os cenários são grandes e variados. Passam a impressão de infinito, mas têm limites estabelecidos. Com isso, é comum - e um tanto irritante - ficar preso entre o adversário e uma barreira invisível em pleno calor da batalha. Sem aviso.

A jogabilidade é simples o suficiente para permitir combos. Esquivas são tão rápidas que parecem teletransporte e golpes clássicos como o Kamehameha ou a Genki Dama não têm necessidade de combinações impossíveis de botões. O mais importante é saber como e quando utilizar os especiais.
Algumas das batalhas podem envolver mais de seis lutadores: um desafio. Apesar de apresentar um sistema de mira fácil de dominar, ele não funciona sempre, e é fácil acabar golpeando o vazio. Mesmo que seu oponente não tenha conseguido evitar seu personagem. A experiência pode ser frustrante - mas nada que um Super Kamehameha não resolva.
Fonte: G1

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