CSI: 3 Dimensions of Munder

 A paciência e a meticulosidade voltam a ser nossas armas mais poderosas para lutar contra o crime. Depois de ganhar o respeito de nossos superiores resolvendo com êxito os cinco casos que nos foram designados em CSI Miami, a Ubi Soft nos devolve a Las Vegas para nos presentear com cinco novos casos.
Como recém-chegados, deveremos demonstrar nosso valor como investigadores, contando com a ajuda do agente Derrick sempre que fiquemos bloqueados e a supervisão do todo-poderoso Grissom, sempre atento a nossa evolução. Nosso trabalho consistirá em chegar ao cenário do crime, recolher provas, examiná-las, falar com os suspeitos e descobrir quem é o culpado. E ainda que possa parecer fácil, já que o círculo de suspeitos nunca é muito amplo, ter que provar, sem nenhuma sombra de dúvida, a culpabilidade de um deles, requer muita paciência.
Se de algum modo, a saga CSI se aparta das aventuras gráficas convencionais é porque a busca de objetos é bem mais minuciosa. Muitos não são mais do que restos de sangue ressecado ou impressões ocultas em qualquer objeto ou lugar, sobretudo se decidirmos jogar no nível difícil.
Mas falemos das novidades, dentre as quais há uma que se destaca do resto e inclusive está especificada como lema no próprio nome do jogo: seu salto ao 3D em tempo real. Graças a essa mudança, e ainda que os circuitos das câmeras estejam pré-ficados, consegue nos dar uma maior sensação de liberdade que a edição anterior, na base de telões e imagens pré-renderizadas.
Assim mesmo, também nos é útil na hora de examinar as pistas que encontramos, já que podemos examiná-las a fundo girando-as 360 graus para comprovar se há ou não impressões, restos de sangue, etc. O que nos leva à interface do jogo, que também foi remodelada. Agora as ferramentas de detecção e coleta de evidências estão agrupadas de forma muito mais intuitiva. Coisa que nos leva à interface do jogo, que também foi remodelada. Agora, as ferramentas de detecção e coleta de evidências estão agrupadas de forma muito mais intuitiva.
Do mesmo modo, os menus com os cenários que podemos visitar e as provas que já coletamos (separadas em várias categorias para análise) também estão ordenados de forma muito prática para que possamos acessá-los de forma rápida e eficaz, convertendo a interface em mais um aliado nosso.
Talvez algo que poderia melhorar para as próximas edições seja o sistema de interrogatórios, simplesmente inexistente. Falar com um suspeito dentro da sala de interrogatórios é exatamente igual a fazê-lo fora dela; podemos fazer uma série de perguntas e, depois que ele responder a todas, não responderá nada mais. Simples assim.
O interessante seria incluir um sistema que nos permitisse escolher o tom que queremos aplicar ao interrogatório, a técnica psicológica que empregaremos para conseguir a informação, etc. Talvez na próxima edição, que tudo indica, sairá. No que diz respeito à música, podemos dizer que se mantém sempre em segundo plano, enfatizando sua presença apenas quando descobrimos pistas importantes, etc. Neste sentido, seu papel é acertado.
Se você já jogou outros games da saga CSI e gostou, esta nova edição não vai decepcioná-lo. porque é exatamente o mesmo que temos visto até o momento, ainda que com algumas melhorias na interface e pequenos detalhes, além de seu semiaproveitado salto ao mundo do 3D em tempo real. Cinco novos casos para demonstrar que somos linces autênticos e converter-nos nos melhores caçadores de indícios de Las Vegas.

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