Mesmo que a história não consiga prender por muito tempo, é possível ficar horas em Catalyst
só tentando diminuir seu tempo nos desafios espalhados pela cidade.
O mais interessante é que, como o jogo fica 100% do tempo conectado a internet (um opcional, não é obrigatório), podemos jogar percursos que outros jogadores inventaram e desafiar o tempo deles.
O mais interessante é que, como o jogo fica 100% do tempo conectado a internet (um opcional, não é obrigatório), podemos jogar percursos que outros jogadores inventaram e desafiar o tempo deles.
Cada
missão possui um ranking e uma quantidade de estrelas que você consegue
ou concluí-las. Você também pode criar o seu próprio percurso ou
realizar uma marcação, desafiando os outros jogadores a alcançar o local
que você marcou no mapa. Esse novo recurso aumenta muito a longevidade
do jogo, e se você gosta da jogabilidade diferenciada de Mirror’s Edge Catalyst, terá muitas horas pela frente para passar cada um dos desafios, quebrando os seus próprios recordes e os da comunidade.
O que pode segurar o jogo é o mundo aberto que a DICE criou e a ótima quantidade de desafios para que possamos continuar correndo com Faith
por aí. Ao menos a personagem continua empolgando e se agora temos uma
nova história (já que muita coisa anula acontecimentos do primeiro), que
a sequência de Catalyst não leve mais 8 anos para ser
lançada, mas que leve tempo o suficiente para que melhorem os inimigos e
o ritmo da história, que estão longe do ideal em Catalyst.
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