EXCLUSIVO: EX Fazendeira e EX Musa dos games

Ela foi apresentadora de um programa de games onde se tornou na TV brasileira a musa dos games. Ela também foi participante do reality show A Fazenda na TV Record.

Luiza Gottschalk foi a grande mulher que anunciou durante um bom tempo lançamentos e novidades sobre o mundo dos games, e que agora precisou de que um reality fizesse que ela não ficasse esquecida pelo público jovem.

Sabemos também que há audiência do programa G4 Brasil não dava muita audiência para as emissoras (BANDEIRANTE) ambas agora não existe mais o programa de Luiza, e que agora nem para iniciar outro programa sobre games, isso para aproveitar a fama da moça.

O que será que ocorreu para que ela fosse excluída com o programa?
Sabemos que Luiza Gottschalk tem tudo para continuar sendo a musa dos games...
Aos 21 anos, apresentadora Luiza Gottschalk conquista o coração de meninos e marmanjos e, ainda por cima, é fera em games

Assim como, na hora certa, no lugar certo, os heróis dos videogames podem lançar mão de uma arma secreta para dar cabo de missões aparentemente impossíveis – também no mundo da televisão, onde a concorrência é acirrada, a Game TV vem fazendo uso da sua. Ela atende pelo nome de Luiza Gottschalk, tem 21 anos, corpão e rosto de modelo e – garante – sabe tudo sobre games.

“Sempre fui uma pessoa mais de praia, paz e amor, mas quando soube que seria contratada, aí, sim, mergulhei nesse universo e passei a entender de tudo o que ele envolve, revelou a apresentadora dos programas Game Zone e Combo – Fala + Joga durante visita do Link à sede da Game TV, que fica num estúdio no Alto da Lapa, em SP.

Companheira de Luciano Amaral – o “velho”? Lucas Silva e Silva do programa No Mundo da Lua, da TV Cultura– desde a chegada do G4 ao Brasil, em 2003, Gottschalk vem conquistando aos poucos o respeito dos moleques e marmanjos babões, alternando com momentos de assédio descontrolado nas mensagens indecentes postadas em seu blog ou nas várias comunidades destinadas à “Musa dos Games? no Orkut.

Que musa, que nada!”?, descarta. “Não acho que eu seja melhor nem pior do que ninguém. Me puseram como esse algo intocável, quase um mito e, quando me encontram, as pessoas acabam não se aproximando. Sinto muita falta da troca, da relação normal e bacana. Poxa, eu também sou gamer!”?

Pois, além dos jogos fofinhos do Mario – “Que menina não gosta?”?, derrete-se –, a apresentadora da Game Zone também gosta de um pouco de pancadaria. “Adoro Medal of Honor, Dead or Alive e Mortal Kombat”?, conta. “Só não tolero RPGs. Acho que, entre as mulheres, poucas têm paciência para esse tipo de jogo. A gente quer fazer tudo ao mesmo tempo, enquanto joga, está pensando no namorado e na prova que vai ter de fazer no dia seguinte.”?

Reza a lenda que, num passado nem tão distante, a garota foi levada a competições internacionais depois de detonar conterrâneos e conterrâneas em um campeonato de Fifa para o portátil N-Gage, da Nokia…

“O sexo masculino e o feminino têm diferenças também no mundo dos games. Se um homem fala que vai terminar um jogo, ele fica 10 horas ali e termina. A gente não é assim. Mas, quando a mulher joga, sai de baixo, porque ela joga muito bem.”?

JOGAR É O DE MENOS
Acompanhando de lado a conversa, o “chefe”? André Vaisman, diretor da Game TV, mete o bedelho: “Sou muito ruim como jogador, não tenho coordenação para concorrer com a meninada. Cheguei a disputar algumas partidas de futebol, que eu gosto, mas, depois de perder todas de 6×0, pelo menos, você é obrigado a desistir”?, comenta ele que acompanha o universo dos games desde a década de 70, quando ganhou o seu primeiro telejogo Philco. “Foi um mico. Eu ganhei, mas não tinha como ligar na televisão que a gente tinha em casa”?, lembra.

Mas avisa: “Nossa missão não é dar dicas, falar sobre códigos secretos. Outro dia tivemos uma equipe inteira cobrindo o World Cyber Games como se fosse um show de rock.”?

No Combo, programa de entrevistas que recebe artistas e celebridades, como José Mojica Marins, João Gordo e os músicos do Falamansa, para ficar em alguns, a última coisa da qual se fala é de videogame. “A gente convida as pessoas para ficar batendo papo e propõe que elas joguem. Ali, não é fundamental saber jogar. Mais legal é quando acontece o contrário e o convidado só leva surra”?, diz Vaisman.

Mais habilidoso no futebol virtual e, especialmente em jogos de tiro de primeira pessoa, como Counter Strike, o também apresentador Luciano Amaral ainda se recorda do velho Odissey com que travou seus primeiros contatos com esse universo.

De lá para cá, conta, mesmo intercalando com sua carreira de ator, nunca mais deixou o joystick, o mouse ou o teclado de canto. “Continuo jogando bastante. O que mudou foi minha forma de ver os games, analisar os gráficos, a jogabilidade”?, afirma o rapaz, de 26 anos. “Mas não deixo de me divertir. Agora mesmo, enquanto fazemos esta entrevista, tenho duas lojinhas abertas para vender alguns dos meus itens lá em (RPG online) Ragnarök!”?
MATÉRIA EXCLUSIVA DO TUDO SOBRE GAMES
EDITADA E PRODUZIDA: EQUIPE DE REPORTAGENS
IMAGENS: EQUIPE DE ILUSTRAÇÃO

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