Sexualização das personagens mulheres em 'Street Fighter V' é exagerado, desnecessário e incomoda!!!

Chun-Li encara F.A.N.G. e Vega em cena do modo história de 'Street Fighter V' (Foto: Divulgação/Capcom)


Tem close na bunda da Cammy quando ela topa com o Guile; tem foco nos seios da Chun-Li quando ela está prestes a lutar com M. Bison; e tem até uma insinuação carnal entre as duas, com direito a gemidinhos e troca de olhares libidinosos só porque Cammy salva Chun-Li da morte eminente. Porque é óbvio... é nesse tipo de momento que o "crush" fala mais alto.

Não há justificativa para essa abordagem porque ela é completamente desnecessária. Não sei nem se esse tipo de tática ainda tem algum apelo com os mais jovens – poderia ser uma desculpa, perversa!, mas poderia. Mas com os adultos pode ter certeza: tanto não cola como incomoda e empobrece a história que o jogo (ou filme, ou "whatever") estiver tentando contar.


De graça até injeção na testa?
Se você já tem o game da Capcom, eis aí um conteúdo que chega de bandeja e pode te fazer voltar a jogar "Street Fighter V" – ou só deixar as batalhas online um pouco de lado, para variar. E em meio a ondas de DLCs pagos cada vez maiores, é sempre bom levar alguma coisa de graça.


Mas a impressão que esse primeiro capítulo deixa é que sim, o modo história de "Street Fighter V" foi uma resposta às pressas (e mais uma vez incompleta, inacabada) às duras críticas feitas à versão inicial do game, bem crua em termos de conteúdo e com vários problemas de conexão.

Se você ainda não tem "Street Fighter V" e estava esperando por mais para se decidir, sinto dizer que não é o modo história que vai justificar a compra.


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