Uma mistura de dois gêneros em ReCore


Depois de levantar o hype da galera que queria mais Megaman em suas vidas, Keiji Inafune, criador da série do robozinho e que não está mais trabalhando na Capcom, acabou pisando na bola com Mighty No. 9, que não é um jogo extremamente ruim, mas sofre de questões técnicas absurdas e não empolga em seu gameplay. 


No entanto, no ano passado, mais precisamente na E3, Inafune teve seu novo jogo apresentado, chamado ReCore, mas o que muita gente deixou passar é que ele não estava dirigindo o projeto, e que ele tinha ao seu lado Mark Pacini, diretor de grande renome que foi responsável pela aclamada série Metroid Prime. 

Então, com a Comcept, empresa de Inafune, e o Armature Studio, que tem como responsável o próprio Mark Pacini, temos a junção de dois caras muito experientes no mercado e que possuem um currículo invejável. 

Com o apoio da Microsoft, ReCore então é um exclusivo para Xbox One e Windows 10, através do Play Anywhere, e já adianto: você não deve ignorar este game. Então, depois de uns 30 minutos jogando, você é apresentado ao mundo de ReCore, um planeta que a humanidade está tentando fazer de seu lar, após um grande mal ter atingido o planeta Terra. O Dr. 

Thomas Adams, criou diversos robôs, que serviram aos humanos por um bom tempo, mas por algum motivo, perderam o controle e agora são inimigos espalhados no mundo aberto de ReCore. Sim, o jogo é totalmente livre para se explorar e o jogador vai encontrar diversas tarefas extras para concluir, além da história. 

Grande parte destes locais possuem quebra cabeças e baú escondidos, então a ordem em ReCore é explorar até cansar. O mapa possui pontos específicos e de interesse do jogador, mas sempre é bom andar por onde você menos imaginaria que poderia haver algo especial.


Desde chefes até inimigos mais fortes, que guardam núcleos especiais. Para se conseguir estes núcleos é onde entra a melhor parte da jogabilidade, em que você deve enfraquecer os inimigos a ponto de conseguir extrair seu núcleo através de um cabo de aço que Joule carrega consigo. 


Neste momento, o jogo entra numa espécie de “Cabo de força“, em que o jogador deve ficar de olho na cor que o cabo possui. Se estiver vermelho, é necessário parar de puxar, para então retomar o processo. É sempre um momento de grande tensão e ação e você ainda pode criar estratégias para, quem sabe, tentar extrair o núcleo do inimigo sem precisar batalhar com ele. 

Basta andar mais devagar e pegá-lo desprevenido antes de entrar em combate, que o jogo lhe possibilita extrair imediatamente o núcleo. Quanto maior o nível do inimigo, mais chances do núcleo ser bem raro.

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